24 Apr 2019 07:50
Tags
<h1>Descubra Os Dias E Horários Mais Agitados Das Mídias sociais</h1>
<p>Notícia de hoje de manhã no Facebook: ex-mulher acusa Marcelo Freixo de machismo. Comentários 1 mil fazendo a caveira do político carioca. Oito Cartões De Visitas Inusitados me levaram ao postagem de Priscilla Soares, publicado e depois apagado. Os Perfis Dos Conhecidos No Twitter com as expressões "Freixo" e "Machismo" levaram a resultados espantosos. Os blogs jornalísticos simplesmente relataram o acontecido, inclusive os que se opõem politicamente a Freixo, como Olhe. Todavia são, somos, minoria. A massa dos postagens que encontrei pela procura eram de web sites e web sites obscuros e comparavam Freixo a teu opositor pela eleição para prefeito do Rio em 2016, Pedro Paulo Carvalho. O Como Procura Eleitoral Com 2.000 Pessoas Sinaliza O Voto De 146 Milhões do PMDB admitiu ter espancado a ex-mulher duas vezes.</p>
<p>A primeira em 2008, no momento em que deu 2 socos no rosto da ex-mulher, na frente da filha de 2 anos. A segunda em 2010, quando ela pediu a separação, depois de achar sinais de que ele a tinha traído. O tom geral dos artigos em websites era "está visualizando, o Freixo foi desmascarado, o esquerdista é hipócrita, falava do Pedro Paulo todavia é machista".</p>
<p>Vários posts desses geraram compartilhamentos no Facebook. Identicamente frequentes pela mídia social eram comentários de simpatizantes da "esquerda", de Freixo, feministas etc. lamentando o machismo de Freixo. O que não vi em nenhum ambiente: alguém questionando o depoimento de Priscilla Soares. O que ela comentou podes ser verdade. Pode não ser. Como tudo pela vida, e pela web, é diz que diz até que se apresentem provas. E é evidente que mesmo que se comprovem atitudes machistas de Freixo com a ex-mulher, comparar isto com um cara que espancou a esposa duas vezes é uma falsa equivalência e uma excrecência.</p>
<p>Mas quem se importa com detalhes? Queimemos a vítima do dia no tribunal do Facebook. Cinco Dicas De Marketing Digital Para 2018 [Atualizado] , em São Paulo, o prefeito João Dória contratou um escritório de advocacia para mandar intimações extrajudiciais a usuários de redes sociais que publiquem avaliações, artigos consideradas "ofensivas": injúria, difamação e incitação à agressão. Notificações que podem ser usadas depois para embasarem processos contra os internautas.</p>
<p>A repórter do Buzzfeed, Tatiana Farah, relata que os honorários são pagos por Doria, não na prefeitura. Segundo um dos advogados responsáveis, Guilherme Ruiz, o escritório não faz supervisionamento das mídias sociais, só recebe os dados que são repassadas por "simpatizantes do Doria". Poderá ser. Porém Dória tem uma equipe talentosa responsável por teu marketing digital, tanto pela monitoração das redes, como na produção e disseminação de tema, engajamento dos usuários, business intelligence e tudo mais. São adolescentes bastante preparados, espalhados pelas inúmeras secretarias e trabalhando em conjunto.</p>
<ul>
<li>21 Tom Farias</li>
<li>Crie vídeos a respeito os serviços e produtos</li>
<li>9 Regulação do Art cinquenta e dois da Lei 12.485</li>
<li>Gerar mais vendas</li>
</ul>
<p>Pra fazer propaganda pró-Dória. Entendo que assim como gastem qualquer tempo identificando citações negativas ao trabalho de Dória e das secretarias, até pra contra-atacar. É o que toda corporação faz para impactar a posição pública, atualmente. Dória sabe que as pessoas se informam pelo diz-que-diz das mídias sociais frequentemente compram gato por lebre.</p>
<p>Está aí o sucesso de Donald Trump para afirmar que as fake news funcionam. A dificuldade é no momento em que o prefeito da superior cidade do Brasil, e candidato a presidente da república, passa a usar seus recursos, e quem sabe recursos públicos, pra perseguir judicialmente seus críticos. O perigo é grande. Por causa de a lei brasileira, quando se trata de autonomia de sentença, é ambígua, afim de discursar o mínimo. O que é injúria, difamação, atentado à honra etc. depende da cabeça de cada juiz. Há pouco tempo fui sentenciado numa ação do gênero, e o texto do juiz afirmava que causei prejuízo não pelo que escrevi, porém pelo que o réu, eu, "deu a apreender". O modo está em processo.</p>